A defesa que o deputado estadual Getúlio Rêgo (DEM)
fez à candidatura à reeleição da governadora Rosalba Ciarlini (DEM), não é uma
questão de zelo partidário. Nem de fidelidade à “Rosa”.
Razões paroquiais moveram e move Getúlio à posição
adotada, contrariando até seu antigo líder, senador José Agripino Maia (DEM).
Em Pau dos Ferros, Getúlio e seu filho e
ex-prefeito Leonardo Rêgo (DEM) não sobem no mesmo palanque do ex-deputado
estadual Elias Fernandes (PMDB) e do ex-prefeito Nilton Figueiredo (PMDB).
Por lá, DEM e PMDB são realmente “água e óleo”,
definição de química política cunhada em 2006 pelo deputado federal Ney Lopes
(DEM), quando pregou que Alves e Maia não tinham como se unir.
Vale ser lembrado, que semanas depois Ney virou
candidato a vice-governador do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB), indicado
por Agripino Maia.
Com Getúlio e Leonardo a conversa é outra: sem
acordo ou acordão.
Fonte: Blog do Carlos Santos
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